Aterramos no aeroporto de Singapura já de noite, depois de 8 horas num voo turbulento — porque, claro, “tranquilidade” não vinha incluída no bilhete. Felizmente havia internet a bordo e espaço para esticar as pernas; pelo menos deu para fingir que não estávamos a ser sacudidos como roupa na máquina de lavar. Até tivemos sorte porque como o avião não ia cheio tivemos mais espaço... Vinte e seis minutos depois já tínhamos as malas — eficiência asiática no seu melhor. O aeroporto faz jus à fama de um dos mais incríveis e eficientes do mundo… é quase um centro comercial de luxo disfarçado de terminal, com floresta e cascata incluídas. Pena que o nosso horário não fosse compatível com a hora do “duche”… Nessa noite, o destino foi apenas o hotel. Estávamos tão cansados que não houve coragem para grandes aventuras. Ainda deu para espreitar a piscina e as imediações. No dia seguinte, lá fomos explorar uma das cidades mais caras do planeta. Viva, movimentada, cheia de nacionalidades — mas ...
Sou professora e adoro o que faço...